Diverticulite
DESCRIÇÃO: É uma inflamação que se manifesta basicamente no intestino grosso, parte final do intestino que se distribui pelo abdômen formando uma espécie de U invertido.
CAUSA: A diverticulose, ou doença diverticular, é
provocada pela falta de fibras na dieta alimentar. Fibras ajudam a criar
volume fecal maior e as contrações do cólon têm anteparo. Quando elas
não existem, como acontece nas dietas à base de carboidratos refinados e
proteínas, por exemplo, a pressão dentro do intestino aumenta e
facilita a herniação.
Hoje se estudam os genes que possam determinar alterações nas fibras da
musculatura responsáveis pelo processo de contração intestinal e
aparecimento de divertículos. A diverticulite é uma inflamação que pode
ter como causa uma perfuração induzida por alguma droga ou por agressão
ao cólon e está sujeita a complicações graves.
PREVENÇÃO: O consumo equilibrado de frutas sem
sementes, vegetais, cereais e pão integral ajuda a prevenir as
inflamações dos divertículos. Pessoas mais propensas a adquirir
inflamação nos divertículos devem evitar alimentos que contêm amido como
bolos e biscoitos e não consumir bebidas alcoólicas, frutas secas ou
com fibras e cascas, aipo e cereais. Também não é recomendável a
ingestão de bebidas com cafeína como o café e os refrigerantes. Beber
bastante água, pelo menos oito copos por dia, e manter-se dentro de uma
dieta equilibrada evita o inconveniente de adquirir essa doença. Para as
pessoas que já estão com diverticulite, existem ervas que amenizam os
sintomas da doença. Os chás de camomila ou hortelã possuem um efeito
calmante para o estômago e auxiliam as pessoas que estão com indigestão.
Mesmo com todas essas dicas, o ideal é que o doente consulte o médico
antes de tomar qualquer atitude.
SINTOMAS: O principal sintoma é a dor infra-umbilical,
isto é, abaixo do umbigo. Depois, essa dor se desloca para a fossa
ilíaca esquerda, situada no quadrante inferior esquerdo do abdômen.
Nos casos de cólon redundante, embora seja provocada por diverticulite
no cólon sigmóide, a dor caminha um pouco para a direita do abdômen e
pode simular uma crise de apendicite aguda, o que exige diagnóstico
diferencial. Nas fases iniciais da doença, além da dor, podem ocorrer
ardor e dificuldade para urinar e diarréia branda, raramente com sinais
de sangue.
TRATAMENTO: O primeiro passo é sempre fazer um
diagnóstico preciso, por meio de tomografia computadorizada e pelo exame
de ultra-som, de menor sensibilidade que a tomografia, mas também
bastante útil. Sintomas de peritonismo, quer dizer, se a dor aumentar
com a descompressão brusca do abdômen, indicam a necessidade de
internação em hospital, onde o paciente permanecerá em jejum recebendo
antibióticos de largo espetro.
Para maior informação acesse o site abaixo.
Fonte: http://www.saude.go.gov.br/index.php?codLetra=4022&id=83742
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