17ª Semana do Tempo Comum - Segunda-feira 31/07/2017
Primeira Leitura (Êx 32,15-24.30-34)
Leitura do Livro do Êxodo.
Naqueles dias, 15Moisés voltou do cume da montanha, trazendo nas mãos as duas tábuas da aliança, que estavam escritas de ambos os lados. 16Elas eram obra de Deus e a escritura nelas gravada era a escritura mesma de Deus.
17Josué, ouvindo o tumulto do povo que gritava, disse a Moisés: “Há gritos de guerra no acampamento!” 18Moisés respondeu: “Não são gritos de vitória nem gritos de derrota; o que ouço são vozes de gente que canta”.
19Quando chegou perto do acampamento
e viu o bezerro e as danças, Moisés encheu-se de ira e arremessou por
terra as tábuas quebrando-as no sopé da montanha. 20Em
seguida, apoderou-se do bezerro que haviam feito, queimou-o e
triturou-o, até reduzi-lo a pó. Depois espalhou o pó na água, e fez os
filhos de Israel beberem dela.
21Moisés disse a Aarão: “Que te fez este povo, para atraíres sobre ele tão grande pecado?” 22Aarão respondeu: “Não se indigne o meu senhor. Tu bem sabes que este povo é inclinado ao mal. 23Eles
me disseram: ‘Faze-nos deuses que caminhem à nossa frente, pois quanto
àquele Moisés, que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe
aconteceu’. 24Eu, então, lhes disse: ‘Quem de vós tem ouro?’ Eles trouxeram ouro e me entregaram, e eu lancei-o no fogo e saiu este bezerro”.
30No dia seguinte, Moisés disse ao
povo: “Vós cometestes um grandíssimo pecado. Mas vou subir ao Senhor
para ver se de algum modo poderei obter perdão para o vosso delito”.
31Moisés voltou para junto do Senhor, e disse: “Ah! este povo cometeu um grandíssimo pecado: fizeram para si deuses de ouro. 32Peço-te que lhe perdoes esta culpa, senão, risca-me do livro que escreveste”.
33O Senhor respondeu a Moisés: “É aquele que pecou contra mim que eu riscarei do meu livro. 34E
agora vai, e conduze este povo para onde eu te disse. O meu anjo irá à
tua frente; mas, quando chegar o dia do castigo, eu os punirei por este
seu pecado”.
— Construíram um bezerro no Horeb e adoraram uma
estátua de metal; eles trocaram seu Deus, que é a sua glória, pela
imagem de um boi que come feno.
— Esqueceram-se do Deus que os salvara, que fizera
maravilhas no Egito; no país de Cam fez tantas obras admiráveis, no Mar
Vermelho, tantas coisas assombrosas.
— Até pensava em acabar com sua raça, não se tivesse
Moisés, o seu eleito, interposto, intercedendo junto a ele, para impedir
que sua ira os destruísse.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 31Jesus contou-lhes outra parábola: “O Reino dos Céus é como uma semente de mostarda que um homem pega e semeia no seu campo. 32Embora
ela seja a menor de todas as sementes, quando cresce, fica maior do que
as outras plantas. E torna-se uma árvore, de modo que os pássaros vêm e
fazem ninhos em seus ramos”.
33Jesus contou-lhes ainda outra
parábola: “O Reino dos Céus é como o fermento que uma mulher pega e
mistura com três porções de farinha, até que tudo fique fermentado”.
34Tudo isso Jesus falava em parábolas às multidões. Nada lhes falava sem usar parábolas, 35para
se cumprir o que foi dito pelo profeta: ‘Abrirei a boca para falar em
parábolas; vou proclamar coisas escondidas desde a criação do mundo’.
Santo Inácio de Loyola, reconhecido tendo a alma maior que o mundo
A única ambição de santo Inácio de Loyola tornou-se a aventura de salvar almas e o seu amor a Jesus
Neste dia celebramos a memória deste santo que, em sua bula de
canonização, foi reconhecido como tendo “uma alma maior que o mundo”.
Inácio nasceu em Loyola na Espanha, no ano de 1491, e pertenceu a uma
nobre e numerosa família religiosa (era o mais novo de doze irmãos), ao
ponto de receber com 14 anos a tonsura, mas preferiu a carreira militar
e assim como jovem valente entregou-se às ambições e às aventuras das
armas e dos amores. Aconteceu que, durante a defesa do castelo de
Pamplona, Inácio quebrou uma perna, precisando assim ficar paralisado
por um tempo; desse mal Deus tirou o bem da sua conversão, já que depois
de ler a vida de Jesus e alguns livros da vida dos santos concluiu: “São Francisco fez isso, pois eu tenho de fazer o mesmo. São Domingos isso, pois eu tenho também de o fazer”.
Realmente ele fez, como os santos o fizeram, e levou muitos a fazerem
“tudo para a maior glória de Deus”, pois pendurou sua espada aos pés da
imagem de Nossa Senhora de Montserrat, entregou-se à vida eremítica, na
qual viveu seus “famosos” exercícios espirituais, e logo depois de
estudar Filosofia e Teologia lançou os fundamentos da Companhia de
Jesus.
A instituição de Inácio iniciada em 1534 era algo novo e original,
além de providencial para os tempos da Contra-Reforma. Ele mesmo
esclarece: “O fim desta Companhia não é somente ocupar-se com a graça
divina, da salvação e perfeição da alma própria, mas, com a mesma
graça, esforçar-se intensamente por ajudar a salvação e perfeição da
alma do próximo”.
Com Deus, Santo Inácio de Loyola conseguiu testemunhar sua paixão
convertida, pois sua ambição única tornou-se a aventura do salvar almas e
o seu amor a Jesus. Foi para o céu com 65 anos e lá intercede para que
nós façamos o mesmo agora “com todo o coração, com toda a alma, com toda a vontade”, repetia.
7Caríssimos, amemo-nos uns aos outros, porque o amor vem de Deus e todo aquele que ama nasceu de Deus e conhece Deus. 8Quem não ama, não chegou a conhecer Deus, pois Deus é amor.
9Foi assim que o amor de Deus se
manifestou entre nós: Deus enviou o seu Filho único ao mundo, para que
tenhamos vida por meio dele. 10Nisto consiste o amor:
não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu
Filho como vítima de reparação pelos nossos pecados. 11Caríssimos, se Deus nos amou assim, nós também devemos amar-nos uns aos outros. 12Ninguém jamais viu a Deus. Se nos amamos uns aos outros, Deus permanece conosco e seu amor é plenamente realizado entre nós. 13A prova de que permanecemos com ele, e ele conosco, é que ele nos deu o seu Espírito.
14E nós vimos, e damos testemunho, que o Pai enviou o seu Filho como Salvador do mundo. 15Todo aquele que proclama que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece com ele, e ele com Deus. 16E
nós conhecemos o amor que Deus tem para conosco, e acreditamos nele.
Deus é amor: quem permanece no amor, permanece com Deus, e Deus
permanece com ele.
— Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo, seu louvor
estará sempre em minha boca. Minha alma se gloria no Senhor; que ouçam
os humildes e se alegrem!
— Comigo engrandecei ao Senhor Deus, exaltemos todos
juntos o seu nome! Todas as vezes que o busquei, ele me ouviu, e de
todos os temores me livrou.
— Contemplai a sua face e alegrai-vos, e vosso rosto
não se cubra de vergonha! Este infeliz gritou a Deus, e foi ouvido, e o
Senhor o libertou de toda a angústia.
— O anjo do Senhor vem acampar ao redor dos que o
temem, e os salva. Provai e vede quão suave é o Senhor! Feliz o homem
que tem nele o seu refúgio!
Evangelho (Jo 11,19-27)
— O Senhor esteja convosco. — Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João. — Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 19muitos judeus tinham vindo à casa de Marta e Maria para as consolar por causa do irmão. 20Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa.
21Então Marta disse a Jesus: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido. 22Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. 23Respondeu-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”. 24Disse Marta: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”.
25Então Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. 26E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” 27Respondeu ela: “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Ou (escolhe-se um dos evangelhos)
Evangelho (Lc 10,38-42)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 38Jesus entrou num povoado, e certa mulher, de nome Marta, recebeu-o em sua casa. 39Sua irmã, chamada Maria, sentou-se aos pés do Senhor, e escutava a sua palavra. 40Marta,
porém, estava ocupada com muitos afazeres. Ela aproximou-se e disse:
“Senhor, não te importas que minha irmã me deixe sozinha, com todo o
serviço? Manda que ela me venha ajudar!”.
41O Senhor, porém, lhe respondeu: “Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada por muitas coisas. 42Porém, uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte e esta não lhe será tirada”.
Santa Marta é considerada a patrona das cozinheiras e sua devoção teve início na época das Cruzadas
Hoje lembramos a vida de Santa Marta, que tem seu testemunho gravado
nas Sagradas Escrituras. Padres e teólogos encontram em Marta e sua irmã
Maria, a figura da vida ativa (Marta) e contemplativa (Maria). O nome
Marta vem do hebraico e significa “senhora”.
No Evangelho, Santa Marta apresenta-se como modelo ativo de quem acolhe: “… Jesus entrou em uma aldeia e uma mulher chamada Marta o recebeu em sua casa” (Lc 10,38).
Esta não foi a única vez, já que é comprovada a grande amizade do
Senhor para com Marta e seus irmãos, a ponto de Jesus chorar e reviver o
irmão Lázaro.
A tradição nos diz que diante da perseguição dos judeus, Santa Marta,
Maria e Lázaro, saíram de Bethânia e tiveram de ir para França, onde se
dedicaram à evangelização. Santa Marta é considerada em particular como
patrona das cozinheiras e sua devoção teve início na época das
Cruzadas.
15ª Semana do Tempo Comum - Quinta-feira 20/07/2017
Primeira Leitura (Êx 3,13-20)
Leitura do Livro do Êxodo.
Naqueles dias, ouvindo a voz do Senhor no meio da sarça, 13Moisés
disse a Deus: “Sim, eu irei aos filhos de Israel e lhes direi: ‘O Deus
de vossos pais enviou-me a vós’. Mas, se eles perguntarem: ‘Qual é o seu
nome?’ o que lhes devo responder?”
14Deus disse a Moisés: “Eu sou aquele que sou”. E acrescentou: “Assim responderás aos filhos de Israel: ‘Eu sou enviou-me a vós’”.
15E Deus disse ainda a Moisés:
“Assim dirás aos filhos de Israel: ‘O Senhor, o Deus de vossos pais, o
Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacó, enviou-me a vós’. Este
é o meu nome para sempre, e assim serei lembrado de geração em geração.
16Vai, reúne os anciãos de Israel e dize-lhes: ‘O
Senhor, o Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o
Deus de Jacó, apareceu-me, dizendo: Eu vos visitei e vi tudo o que vos
sucede no Egito. 17E decidi tirar-vos da opressão do
Egito e conduzir-vos à terra dos cananeus, dos hititas, dos amorreus,
dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus, a uma terra onde corre leite e
mel.
18Eles te escutarão e tu, com os
anciãos de Israel, irás ao rei do Egito e lhe direis: O Senhor, o Deus
dos hebreus, veio ao nosso encontro. E, agora, temos de ir, a três dias
de marcha no deserto, para oferecermos sacrifícios ao Senhor nosso
Deus’.
19Eu sei, no entanto, que o rei do Egito não vos deixará partir, se não for obrigado por mão forte. 20Por
isso, estenderei minha mão e castigarei o Egito com toda a sorte de
prodígios que vou realizar no meio deles. Depois disso, o rei do Egito
vos deixará partir”.
— Dai graças ao Senhor, gritai seu nome, anunciai
entre as nações seus grandes feitos! Lembrai as maravilhas que ele fez,
seus prodígios e as palavras de seus lábios!
— Ele sempre se recorda da Aliança, promulgada a
incontáveis gerações; da Aliança que ele fez com Abraão, e do seu santo
juramento a Isaac.
— Deus deu um grande crescimento a seu povo e o fez
mais forte que os próprios opressores. Ele mudou seus corações para
odiá-lo, e trataram com má-fé seus servidores.
— Então mandou Moisés, seu mensageiro, e igualmente
Aarão, seu escolhido; por meio deles realizou muitos prodígios e, na
terra do Egito, maravilhas.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, tomou Jesus a palavra e disse: 28 “Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso.
29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Santo Aurélio destacava-se pela caridade, zêlo e pureza de vida
Santo Aurélio era chamado por todos de “Santo Papa Aurélio”
A Igreja da África, durante os anos de 392 até 429, foi agraciada com
o governo santo do primeiro Bispo de Cartago, que santificou-se
tornando seu povo também santo. Santo Aurélio nasceu no século IV e
desde diácono se destacava pela caridade, zelo, pureza de vida e pelo
culto da Liturgia.
O grande Aurélio esteve como Bispo responsável por toda uma região e
todos o chamavam – por respeito – de “Santo Papa Aurélio”. Não possuía
grandes dotes intelectuais, porém, na Providência Divina, tinha grande
amizade com o sábio e Bispo de Hipona: Santo Agostinho. Unido ao Doutor
da Graça, pôde combater a autossuficiência do Pelagianismo e outras
heresias que encontraram a condenação no seu tempo.
Muito do que sabemos hoje de Santo Aurélio foi o próprio Santo
Agostinho quem informou, pois este admirava a prudência, a piedade e a
humildade deste pastor e pai, que tudo fazia pela salvação das almas e
pureza da doutrina cristã. Santo Aurélio passou da Igreja militante,
para a Igreja triunfante pouco tempo antes de Santo Agostinho, isto em
429.
Isto diz o Senhor: 10“Assim como a
chuva e a neve descem do céu e para lá não voltam mais, mas vêm irrigar e
fecundar a terra, e fazê-la germinar e dar semente, para o plantio e
para a alimentação, 11assim a palavra que sair de minha
boca: não voltará para mim vazia; antes, realizará tudo que for de
minha vontade e produzirá os efeitos que pretendi, ao enviá-la”.
Irmãos: 18Eu entendo que os sofrimentos do tempo presente nem merecem ser comparados com a glória que deve ser revelada em nós.
19De fato, toda a criação está esperando ansiosamente o momento de se revelarem os filhos de Deus. 20Pois a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua livre vontade, mas por sua dependência daquele que a sujeitou; 21também ela espera ser libertada da escravidão da corrupção e, assim, participar da liberdade e da glória dos filhos de Deus.
22Com efeito, sabemos que toda a criação, até o tempo presente, está gemendo como que em dores de parto. 23E
não somente ela, mas nós também, que temos os primeiros frutos do
Espírito,estamos interiormente gemendo, aguardando a adoção filial e a
libertação para o nosso corpo.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
1Naquele dia, Jesus saiu de casa e foi sentar-se às margens do mar da Galileia.
2Uma grande multidão reuniu-se em
volta dele. Por isso, Jesus entrou numa barca e sentou-se, enquanto a
multidão ficava de pé, na praia.
3E disse-lhes muitas coisas em parábolas: “O semeador saiu para semear. 4Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho, e os pássaros vieram e as comeram.
5Outras sementes caíram em terreno
pedregoso, onde não havia muita terra. As sementes logo brotaram, porque
a terra não era profunda. 6Mas, quando o sol apareceu, as plantas ficaram queimadas e secaram, porque não tinham raiz.
7Outras sementes caíram no meio dos espinhos. Os espinhos cresceram e sufocaram as plantas.
8Outras sementes, porém, caíram em terra boa, e produziram à base de cem, de sessenta e de trinta frutos por semente. 9Quem tem ouvidos, ouça!”
10Os discípulos aproximaram-se e disseram a Jesus: “Por que falas ao povo em parábolas?”
11Jesus respondeu: “Porque a vós foi dado o conhecimento dos mistérios do Reino dos Céus, mas a eles não é dado. 12Pois à pessoa que tem será dado ainda mais, e terá em abundância; mas à pessoa que não tem será tirado até o pouco que tem.
13É por isso que eu lhes falo em parábolas: porque olhando, eles não veem, e ouvindo, eles não escutam nem compreendem. 14Desse modo se cumpre neles a profecia de Isaías: ‘Havereis de ouvir, sem nada entender. Havereis de olhar, sem nada ver. 15Porque
o coração deste povo se tornou insensível. Eles ouviram com má vontade e
fecharam seus olhos, para não ver com os olhos, nem ouvir com os
ouvidos, nem compreender com o coração, de modo que se convertam e eu os
cure’.
16Felizes sois vós, porque vossos olhos veem e vossos ouvidos ouvem. 17Em
verdade vos digo, muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes, e
não viram, desejaram ouvir o que ouvis, e não ouviram.
18Ouvi, portanto, a parábola do semeador: 19Todo
aquele que ouve a palavra do Reino e não a compreende, vem o Maligno e
rouba o que foi semeado em seu coração. Este é o que foi semeado à beira
do caminho.
20A semente que caiu em terreno pedregoso é aquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria; 21mas
ele não tem raiz em si mesmo, é de momento; quando chega o sofrimento
ou a perseguição, por causa da palavra, ele desiste logo.
22A semente que caiu no meio dos
espinhos é aquele que ouve a palavra, mas as preocupações do mundo e a
ilusão da riqueza sufocam a palavra, e ele não dá fruto.
23A semente que caiu em terra boa é
aquele que ouve a palavra e a compreende. Esse produz fruto. Um dá cem,
outro sessenta e outro trinta”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Homilia Dominical com Padre Paulo Ricardo 16/07/2017
Devemos colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo
Ao olharmos para a história da Igreja encontramos uma linda página
marcada pelos homens de Deus, mas também pela dor, fervor e amor à
Virgem Mãe de Deus: é a história da Ordem dos Carmelitas, da qual
testemunha o cardeal Piazza: “O Carmo existe para Maria e Maria é
tudo para o Carmelo, na sua origem e na sua história, na sua vida de
lutas e de triunfos, na sua vida interior e espiritual”.
Carmelo (em hebraico, “carmo” significa vinha; e “elo” significa
senhor; portanto, “Vinha do Senhor”): este nome nos aponta para a famosa
montanha que fica na Palestina, donde o profeta Elias e o sucessor
Elizeu fizeram história com Deus e com Nossa Senhora, que foi
prefigurada pelo primeiro numa pequena nuvem (cf. I Rs 18,20-45).
Estes profetas foram “participantes” da Obra Carmelita, que só vingou
devido à intervenção de Maria, pois a parte dos monges do Carmelo que
sobreviveram (século XII) da perseguição dos muçulmanos, chegaram
fugidos na Europa e elegeram São Simão Stock como seu superior geral;
este, por sua vez, estava no dia 16 de julho intercedendo com o Terço,
quando Nossa Senhora apareceu com um escapulário na mão e disse-lhe: “Recebe,
meu filho, este escapulário da tua Ordem, que será o penhor do
privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo
o que morrer com este escapulário será preservado do fogo eterno”.
Vários Papas promoveram o uso do escapulário e Pio XII chegou a escrever: “Devemos
colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do
Carmo – e ainda – escapulário não é ‘carta-branca’ para pecar; é uma
‘lembrança’ para viver de maneira cristã, e assim, alcançar a graça duma
boa morte”.
Neste dia de Nossa Senhora do Carmo, não há como não falar da
história dos Carmelitas e do escapulário, pois onde estão os filhos aí
está a amorosa Mãe.
Naqueles dias, Jacó transmitiu as suas ordens a seus filhos, dizendo: 49,29“Eu vou juntar-me ao meu povo; sepultai-me com meus pais na gruta de Macpela, que está no campo de Efron, o hitita, 30defronte
de Mambré, no país de Canaã. É a gruta que Abraão comprou a Efron, o
hitita, junto com o campo, como propriedade funerária. 31Lá foram sepultados Abraão e Sara, sua mulher, ali se sepultaram também Isaac e sua mulher Rebeca; e foi lá que sepultei Lia”.
32Quando Jacó acabou de dar suas instruções aos filhos, recolheu os pés sobre a cama e morreu; e foi reunido aos seus. 50,15Ao
verem que seu pai tinha morrido, os irmãos de José disseram entre si:
“Não aconteça que José se lembre da injúria que padeceu, e nos faça
pagar todo o mal que lhe fizemos”.
16E mandaram dizer-lhe: “Teu pai, antes de morrer, ordenou-nos 17que
te disséssemos estas palavras: ‘Peço-te que esqueças o crime de teus
irmãos, e o pecado e a maldade que usaram contra ti’. Nós pedimos, pois,
que perdoes o crime dos servos do Deus de teu pai”.
Ouvindo isto, José pôs-se a chorar. 18Vieram seus irmãos e prostraram-se diante dele, dizendo: “Somos teus servos”. 19Ele respondeu: “Não tenhais medo. Sou eu, porventura, Deus? 20Vós
pensastes fazer mal contra mim. Deus, porém, converteu-o em bem, para
dar vida a um povo numeroso, como vedes presentemente. 21Não temais: eu vos sustentarei e a vossos filhos”.
E assim os consolou, falando-lhes com doçura e mansidão. 22E José ficou morando no Egito, com toda a família de seu pai, e viveu cento e dez anos. 23José
viu os filhos de Efraim até a terceira geração, e os filhos de Maquir,
filho de Manassés, que José também recebeu sobre seus joelhos.
24José disse a seus irmãos: “Eu vou
morrer. Deus vos visitará e vos fará subir deste país para a terra que
ele jurou dar a Abraão, Isaac e Jacó”. 25Depois de tê-los feito jurar e de ter dito: ‘Quando Deus vos visitar, levai daqui os meus ossos convosco’, 26aJosé morreu, completando cento e dez anos de vida.
— Humildes, procurai o Senhor Deus, e o vosso coração reviverá.
— Humildes, procurai o Senhor Deus, e o vosso coração reviverá.
— Dai graças ao Senhor, gritai seu nome, anunciai
entre as nações seus grandes feitos. Cantai, entoai salmos para ele,
publicai todas as suas maravilhas.
— Gloriai-vos em seu nome que é santo, exulte o
coração que busca a Deus. Procurai o Senhor Deus e seu poder, buscai
constantemente a sua face.
— Descendentes de Abraão, seu servidor, e filhos de Jacó, seu escolhido, ele mesmo, o Senhor, é nosso Deus, vigoram suas leis em toda a terra.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: 24“O discípulo não está acima do mestre, nem o servo acima do seu senhor. 25Para
o discípulo, basta ser como o seu mestre, e para o servo, ser como o
seu senhor. Se ao dono da casa eles chamaram de Belzebu, quanto mais aos
seus familiares!
26Não tenhais medo deles, pois nada há de encoberto que não seja revelado, e nada há de escondido que não seja conhecido. 27O que vos digo na escuridão, dizei-o à luz do dia; o que escutais ao pé do ouvido, proclamai-o sobre os telhados! 28Não
tenhais medo daqueles que matam o corpo, mas não podem matar a alma!
Pelo contrário, temei aquele que pode destruir a alma e o corpo no
inferno!
29Não se vendem dois pardais por algumas moedas? No entanto, nenhum deles cai no chão sem o consentimento do vosso Pai. 30Quanto a vós, até os cabelos da cabeça estão todos contados. 31Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais.
32Portanto, todo aquele que se
declarar a meu favor diante dos homens, também eu me declararei em favor
dele diante do meu Pai que está nos céus. 33Aquele, porém, que me negar diante dos homens, também eu o negarei diante do meu Pai que está nos céus.
São Boaventura - bispo e reconhecido doutor da Igreja de Cristo
São Boaventura era um homem de muita ciência, porém, de maior humildade e conhecimento de Deus
O santo de hoje foi bispo e reconhecido doutor da Igreja do Cristo
que chamou pescadores e camponeses para segui-lo no carisma de Francisco
de Assis, mas também homens cultos e de ciência. São Boaventura era um
destes homens de muita ciência, porém, de maior humildade e conhecimento
de Deus, por isto registrou o que vivia.
Escreve ele: “Não basta a leitura sem a unção, não basta a
especulação sem a devoção, não basta a pesquisa sem maravilhar-se; não
basta a circunspecção sem o júbilo, o trabalho sem a piedade, a ciência
sem a caridade, a inteligência sem a humildade, o estudo sem a graça”.
Boaventura nasceu no centro da Itália em 1218, e ao ficar muito
doente recebeu a cura por meio de uma oração feita por São Francisco de
Assis, que percebendo a graça tomou-o nos braços e disse: “Ó, boa ventura!”.
Entrou na Ordem Franciscana e, pela mortificação dos sentidos e muita
oração, exerceu sua vocação franciscana e sacerdócio na santidade, a
ponto do seu mestre qualificar-lhe assim: “Parece que o pecado original nele não achou lugar”.
São Boaventura, antes de se destacar como santo bispo, já chamava –
sem querer – a atenção pela sua cultura e ciência teológica, por isso,
ao lado de Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino, caracterizaram o
século XIII como o tempo de sínteses teológicas.
Certa vez, um frei lhe perguntou se poderia salvar-se, já que
desconhecia a ciência teológica; a resposta do santo não foi outra: “Se
Deus dá ao homem somente a graça de poder amá-Lo isso basta… Uma
simples velhinha poderá amar a Deus mais que um professor de teologia”.
O Doutor Seráfico, assumiu muitas responsabilidades, como ministro
geral da Ordem Franciscana, bispo, arcebispo, até que depois de tanto
trabalhar, ganhou com 56 anos o repouso no céu. São Boaventura, rogai por nós!
Naqueles dias, 18Judá aproximou-se
de José e, cheio de ânimo, disse: “Perdão, meu Senhor, permite a teu
servo falar com toda a franqueza, sem que se acenda a tua cólera contra
mim. Afinal, tu és como um faraó! 19Foi meu Senhor quem perguntou a seus servos: ‘Ainda tendes pai ou algum outro irmão?’ 20E
nós respondemos ao meu senhor: ‘Temos um pai já velho e um menino
nascido em sua velhice, cujo irmão morreu; é o único filho de sua mãe
que resta, e seu pai o ama com muita ternura’. 21E tu disseste a teus servos: ‘Trazei-o a mim, para que eu possa vê-lo. 23bSe não vier convosco o vosso irmão mais novo, não vereis mais a minha face’.
24Quando, pois, voltamos para junto de teu servo, nosso pai, contamos tudo o que o meu senhor tinha dito. 25Mais tarde disse-nos nosso pai: ‘Voltai e comprai para nós algum trigo’. 26E
nós lhe respondemos: ‘Não podemos ir, a não ser que o nosso irmão mais
novo vá conosco. De outra maneira, sem ele, não nos podemos apresentar
àquele homem’. 27E o teu servo, nosso pai, respondeu: ‘Bem sabeis que minha mulher me deu apenas dois filhos. 28Um deles saiu de casa e eu disse: um animal feroz o devorou! E até agora não apareceu. 29Se
me levardes também este, e lhe acontecer alguma desgraça no caminho,
fareis descer de desgosto meus cabelos brancos à morada dos mortos’”.
45,1Então José não pôde mais
conter-se diante de todos os que o rodeavam e gritou: “Mandai sair toda a
gente!” E, assim, não ficou mais ninguém com ele, quando se deu a
conhecer aos irmãos. 2José rompeu num choro tão forte, que os egípcios ouviram e toda a casa do Faraó. 3E
José disse a seus irmãos: “Eu sou José! Meu pai ainda vive?” Mas os
irmãos não podiam responder-lhe nada, pois foram tomados de um enorme
terror. 4Ele, porém, cheio de clemência, lhes disse:
“Aproximai-vos de mim”. Tendo-se eles aproximado, disse: “Eu sou José,
vosso irmão, a quem vendestes para o Egito. 5Entretanto,
não vos aflijais, nem vos atormenteis, por me terdes vendido a este
país. Porque foi para a vossa salvação que Deus me mandou adiante de
vós, para o Egito”.
— Mandou vir, então, a fome sobre a terra e os privou
de todo pão que os sustentava; um homem enviara à sua frente, José que
foi vendido como escravo.
— Apertaram os seus pés entre grilhões e amarraram
seu pescoço com correntes, até que se cumprisse o que previra, e a
palavra do Senhor lhe deu razão.
— Ordenou, então, o rei que o libertassem, o soberano
das nações mandou soltá-lo; fez dele o senhor de sua casa, e de todos
os seus bens o despenseiro.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7“Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. 8Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar!
9Não leveis ouro nem prata nem dinheiro nos vossos cintos; 10nem sacola para o caminho, nem duas túnicas nem sandálias nem bastão, porque o operário tem direito a seu sustento. 11Em
qualquer cidade ou povoado onde entrardes, informai-vos para saber quem
ali seja digno. Hospedai-vos com ele até a vossa partida.
12Ao entrardes numa casa, saudai-a. 13Se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; se ela não for digna, volte para vós a vossa paz. 14Se alguém não os receber, nem escutar vossa palavra, saí daquela casa ou daquela cidade, e sacudi a poeira dos vossos pés. 15Em verdade vos digo, as cidades de Sodoma e Gomorra serão tratadas com menos dureza do que aquela cidade, no dia do juízo.
Henrique e Cunegundes viveram uma perfeita harmonia de afetos, projetos e ideais de santidade
Muitos acusam a Idade Média como um “tempo de trevas” na História, e
não tem como não pensar nisto se não abrirmos os olhos e olharmos para o
alto, pois neste lugar é que se encontram as luzes deste período, ou
seja, os inúmeros santos e santas.
Henrique e Cunegundes fazem parte deste “lustre”, pois viveram uma perfeita harmonia de afetos, projetos e ideais de santidade.
Henrique era filho de duque e nasceu num castelo na Alemanha em 973.
Pertencia à uma família santa e por isso foi educado também por cônegos
e, mais tarde, pelo bispo de Ratisbona, adquirindo assim toda uma
especial formação cristã.
Conta-se que espiritualmente ele preparou-se intensamente para
assumir o trono da Alemanha, mas isto sem saber, pois ainda jovem
sonhara com estas breves palavras: “Entre seis”; e com isto
interpretou primeiramente que teria seis dias antes de morrer, mas, como
não aconteceu, preparou-se em vista de seis meses e em seguida seis
anos até, por Providência, assumir o reinado.
No caso de Henrique o adágio de que “por trás de um grande homem está uma grande mulher”
funcionou, pois casou-se com a princesa de Luxemburgo, Cunegundes, uma
mulher de muitas virtudes e inúmeros dons ao ponto de ajudar por 27 anos
seu esposo na organização do império e implantação do Reino de Deus.
Com a morte de Henrique II e seu reconhecimento de santidade,
Cunegundes foi morar num mosteiro, onde cortou o cabelo, vestiu hábito
pobre e passou a obedecer suas superioras até ir ao encontro de Henrique
no céu, isto quando tinha 61 anos.
Sendo assim, ambos morreram sob a coroa de Sacro Romano no império terrestre e a coroa da Glória no império celeste. Santo Henrique e Santa Cunegundes, rogai por nós!
14ª Semana do Tempo Comum - Quarta-feira 12/07/2017
Primeira Leitura (Gn 41,55-57;42,5-7a.17-24a)
Leitura do Livro do Gênesis.
41,55Naqueles dias, todo o Egito
começou a sentir fome, e o povo clamou ao Faraó, pedindo alimento. E ele
respondeu-lhe: “Dirigi-vos a José e fazei o que ele vos disser”.
56Quando a fome se estendeu a todo o país, José abriu os celeiros e vendeu trigo aos egípcios, porque a fome também os oprimia. 57De todas as nações vinham ao Egito comprar alimento, pois a fome era dura em toda a terra.
42,5Os filhos de Israel entraram na terra do Egito com outros que também iam comprar trigo, pois havia fome em Canaã. 6José era governador na terra do Egito e, conforme a sua vontade, se vendia trigo à população.
Chegando os irmãos de José, prostraram-se diante dele com o rosto em terra. 7aAo ver seus irmãos, José os reconheceu. 17E mandou metê-los na prisão durante três dias. 18E, no terceiro dia, disse-lhes: “Fazei o que já vos disse e vivereis, pois eu temo a Deus. 19Se sois sinceros, fique um dos irmãos preso aqui no cárcere, e vós outros ide levar para vossas casas o trigo que comprastes. 20Mas trazei-me o vosso irmão mais novo, para que eu possa provar a verdade de vossas palavras, e não morrerdes”.
Eles fizeram como José lhes tinha dito. 21E
diziam uns aos outros: “Sofremos justamente estas coisas, porque
pecamos contra o nosso irmão: vimos a sua angústia quando nos pedia
compaixão, e não o atendemos. É por isso que nos veio esta tribulação”.
22Rúben disse-lhes: “Não vos adverti
dizendo: ‘Não pequeis contra o menino?’ E vós não me escutastes. E
agora nos pedem conta do seu sangue”. 23Ora, eles não sabiam que José os entendia, pois lhes falava por meio de intérprete. 24aEntão, José afastou-se deles e chorou.
— Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!
— Sobre nós venha, Senhor, a vossa graça, da mesma forma que em vós nós esperamos!
— Dai graças ao Senhor ao som da harpa, na lira de
dez cordas celebrai-o! Cantai para o Senhor um canto novo, com arte
sustentai a louvação!
— O Senhor desfaz os planos das nações e os projetos
que os povos se propõem. Mas os desígnios do Senhor são para sempre, e
os pensamentos que ele traz no coração, de geração em geração, vão
perdurar.
— Mas o Senhor pousa o olhar sobre os que o temem, e
que confiam esperando em seu amor, para da morte libertar as suas vidas e
alimentá-los quando é tempo de penúria.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus chamou os doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos maus e de curar todo tipo de doença e enfermidade. 2Estes
são os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão chamado Pedro, e
André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e seu irmão João; 3Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu, e Tadeu; 4Simão, o Zelota, e Judas Iscariotes, que foi o traidor de Jesus.
5Jesus enviou estes Doze, com as
seguintes recomendações: “Não deveis ir aonde moram os pagãos, nem
entrar nas cidades dos samaritanos! 6Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel! 7Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’”.
São João Gualberto, tornou-se pai dos monges e modelo
São João Gualberto, tornou-se pai do monges e modelo
Com muita alegria nos deparamos com a santidade de vida de São João
Gualberto, que pertenceu a uma nobre família de Florença, a qual muito
bem o educou na cultura, porém, deixou falhas no essencial, ou seja, na
vida religiosa. Por isso, facilmente, ele foi se entregando às
liberdades perigosas e às vaidades do mundo.
Aconteceu que, com o assassinato do seu irmão, João Gualberto – como o
pai – revoltou-se a ponto de jurar o causador de morte; mas um certo
dia, numa estreita estrada, Gualberto encontrou-se com o assassino
desarmado, por isso arrancou sua espada para vingar o irmão, quando de
repente a súplica: “Por amor de Jesus que neste dia morreu por nós, tem piedade de mim, não me mates!”.
Era uma Sexta-feira Santa, e assim, tocado pela misericórdia de Deus,
João Gualberto não só acolheu o malvado com seu perdão, mas também ao
entrar numa igreja, recebeu aos pés do Crucificado a graça do perdão e a
vida nova.
No processo de conversão de São João Gualberto, Deus o encaminhou à
vida religiosa, à vida eremítica e depois à fundação de uma nova Ordem,
chamada de Vallombrosa, na qual São João Gualberto tornou-se pai do
monges e modelo, já que, antes de entrar na Vida Eterna em 1073, com 73
anos partilhou para os irmãos: “Quando quiserem eleger um abade, escolham entre os irmãos o mais humilde, o mais doce, o mais mortificado”.
Naqueles dias, 23Jacó levantou-se ainda de noite, tomou suas duas mulheres, as duas escravas e os onze filhos e passou o vau do Jaboc. 24Depois de tê-los ajudado a passar a lutar com ele até o raiar da aurora.
26Vendo que não podia vencê-lo, este
tocou-lhe o nervo da coxa e logo o tendão da coxa de Jacó se deslocou,
enquanto lutava com ele. 27O homem disse a Jacó: “Larga-me, pois já surge a aurora”. Mas Jacó respondeu: “Não te largarei, se não me abençoares”. 28O homem perguntou-lhe: “Qual é o teu nome?” Respondeu: “Jacó”. 29Ele lhe disse: “De modo algum te chamarás Jacó, mas Israel; porque lutaste com Deus e com os homens, e venceste”. 30Perguntou-lhe Jacó: “Dize-me, por favor, o teu nome”. Ele respondeu: “Por que perguntas-me o meu nome?” E ali mesmo o abençoou. 31Jacó deu a esse lugar o nome de Fanuel, dizendo: “Vi Deus face a face e tive poupada a minha vida”.
32Surgiu o sol quando ele atravessava Fanuel; e ia mancando por causa da coxa. 33Por isso os filhos de Israel não comem até hoje o nervo da articulação da coxa, pois Jacó foi ferido nesse nervo.
— Ó Senhor, ouvi a minha justa causa, escutai-me e
atendei o meu clamor! Inclinai o vosso ouvido à minha prece, pois não
existe falsidade nos meus lábios.
— De vossa face é que me venha o julgamento, pois
vossos olhos sabem ver o que é justo. Provai meu coração durante a
noite, visitai-o, examinai-o pelo fogo, mas em mim não achareis
iniquidade.
— Eu vos chamo, ó meu Deus, porque me ouvis,
inclinai-me o vosso ouvido e escutai-me! Mostrai-me vosso amor
maravilhoso, vós que salvais e libertais do inimigo quem procura a
proteção junto de vós.
— Protegei-me qual dos olhos a pupila e guardai-me, à
proteção de vossas asas. Mas eu verei, justificado, a vossa face e ao
despertar me saciará vossa presença.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio. 33Quando
o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram
admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
35Jesus percorria todas as cidades e
povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e
curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo
Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e
abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus
discípulos: 37“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------- SANTO DO DIA 11 DE JULHO
São Bento, vida de oração e meditação
São Bento dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos exercícios para a santidade
Abade vem de “Abbá”, que significa pai, e isto o santo de hoje
bem soube ser do monaquismo ocidental. São Bento nasceu em Núrcia,
próximo de Roma, em 480, numa nobre família que o enviou para estudar na
Cidade Eterna, no período de decadência do Império.
Diante da decadência – também moral e espiritual – o jovem Bento
abandonou todos os projetos humanos para se retirar nas montanhas da
Úmbria, onde dedicou-se à vida de oração, meditação e aos diversos
exercícios para a santidade. Depois de três anos numa retirada gruta,
passou a atrair outros que se tornaram discípulos de Cristo pelos passos
traçados por ele, que buscou nas Regras de São Pacômio e de São Basílio
uma maneira ocidental e romana de vida monástica. Foi assim que nasceu o
famoso mosteiro de Monte Cassino.
A Regra Beneditina, devido a sua eficácia de inspiração que formava
cristãos santos por meio do seguimento dos ensinamentos de Jesus e da
prática dos Mandamentos e conselhos evangélicos, logo encantou e dominou
a Europa, principalmente com a máxima “Ora et labora”. Para São Bento a
vida comunitária facilitaria a vivência da Regra, pois dela depende o
total equilíbrio psicológico; desta maneira os inúmeros mosteiros, que
enriqueceram o Cristianismo no Ocidente, tornaram-se faróis de
evangelização, ciência, escolas de agricultura, entre outras, isso até
mesmo depois de São Bento ter entrado no céu com 67 anos.
Assim diz o Senhor: 9“Exulta, cidade
de Sião! Rejubila, cidade de Jerusalém! Eis que vem teu rei ao teu
encontro; ele é justo, ele salva; é humilde e vem montado num jumento,
um potro, cria da jumenta.
10Eliminará os carros de Efraim, os
cavalos de Jerusalém; ele quebrará o arco de guerreiro, anunciará a paz
às nações. Seu domínio se estenderá de um mar a outro mar, e desde o rio
até os confins da terra”.
— Ó meu Deus, quero exaltar-vos, ó meu Rei,/ e
bendizer o vosso nome pelos séculos./ Todos os dias haverei de
bendizer-vos,/ hei de louvar o vosso nome para sempre.
— Misericórdia e piedade é o Senhor,/ ele é amor, é
paciência, é compaixão./ O Senhor é muito bom para com todos,/ sua
ternura abraça toda criatura.
— Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,/ e os
vossos santos com louvores vos bendigam!/ Narrem a glória e o esplendor
do vosso reino/ e saibam proclamar vosso poder!
— O Senhor é amor fiel em sua palavra,/ é santidade
em toda obra que ele faz./ Ele sustenta todo aquele que vacila/ e
levanta todo aquele que tombou.
Irmãos: 9Vós não viveis segundo a
carne, mas segundo o espírito, se realmente o Espírito de Deus mora em
vós. Se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo.
11E, se o Espírito daquele que
ressuscitou Jesus dentre os mortos mora em vós, então aquele que
ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos vivificará também vossos
corpos mortais por meio do seu Espírito que mora em vós.
12Portanto, irmãos, temos uma
dívida, mas não para com a carne, para vivermos segundo a carne. 13Pois,
se viverdes segundo a carne, morrereis, mas se, pelo Espírito, matardes
o procedimento carnal, então vivereis.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: 25“Eu
te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas
coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado.
27Tudo me foi entregue por meu Pai, e
ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o
Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
28Vinde a mim, todos vós, que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.
Santa Paulina, antes de entrar para a vida consagrada, dedicou-se religiosamente em cuidar de uma senhora com câncer
Hoje comemoramos a santidade de vida da naturalizada brasileira
Amábile Lúcia Visintainer que nasceu no ano de 1865 e partiu para a
Glória em 1942. Nascida em Vigolo Vattaro (Itália), com apenas 10 anos
de idade emigrou com seus pais para o Brasil dirigindo-se para o Estado
de Santa Catarina, no sul do país.
Santa Paulina, antes de entrar para a vida consagrada, dedicou-se
religiosamente em cuidar de uma senhora com câncer e a partir desta
experiência caridosa deu-se a descoberta do Carisma que fora reconhecido
em 1895 pelo Bispo de Curitiba, Paraná, com o nome de Filhas da
Imaculada Conceição.
Na oração litúrgica da Igreja é pedido a Deus para nós fiéis a
virtude do serviço, motivado pelo amor, a qual mais brilhou no coração
da virgem Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
Santa Paulina, rogai por nós!
Copie o link este do Blog e faça uma visita para conhecer mais sobre a Subprefeitura de Mandacaru - Casa Prof. José Marques - situada na Rua João Francisco de Lemos s/n - https://subprefeituramandacaru2017.blogspot.com.br/2017/
1Quando Isaac ficou velho, seus
olhos enfraqueceram e já não podia ver. Chamou, então, o filho mais
velho Esaú, e lhe disse: “Meu Filho!” Este respondeu: “Aqui estou!” 2Disse-lhe o pai: “Como vês, já estou velho e não sei qual será o dia da minha morte. 3Toma as tuas armas, as flechas e o arco, e sai para o campo. Se apanhares alguma caça, prepara-me um assado saboroso, 4como sabes que eu gosto, e traze-o para que o coma, e assim te dar a bênção antes de morrer”.
5Rebeca escutava o que Isaac dizia a seu filho Esaú. Esaú saiu para o campo à procura de caça para o pai. 15Rebeca tomou, então, as melhores roupas que o filho mais velho tinha em casa, e vestiu com elas o filho mais novo, Jacó. 16Cobriu-lhe as mãos e a parte lisa do pescoço com peles de cabrito. 17Pôs nas mãos do filho Jacó o assado e o pão que havia preparado. 18Este levou-os ao pai, dizendo: “Meu pai!”
“Estou ouvindo”, respondeu Isaac. “Quem és tu, meu filho?” 19E
disse Jacó a seu pai: “Eu sou Esaú, teu filho primogênito; fiz como me
ordenaste. Levanta-te, senta-te e come da minha caça, para me
abençoares”.
20Isaac replicou-lhe: “Como
conseguiste achar assim depressa, meu filho?” Ele respondeu: “É o Senhor
teu Deus que fez com que isso acontecesse”. 21Isaac disse a Jacó: “Vem cá, meu filho, para que eu te apalpe e veja se és ou não meu filho Esaú”.
22Jacó achegou-se a seu pai Isaac, que o apalpou e disse: “A voz é a voz de Jacó, mas as mãos são as mãos de Esaú”. 23E não o reconheceu, pois suas mãos estavam peludas como as do seu filho Esaú. Então, decidiu abençoá-lo. 24Perguntou-lhe ainda: “Tu és, de fato, meu filho Esaú?” Ele respondeu: “Sou”. 25Isaac continuou:
“Meu filho, serve-me da tua caça para eu comer e te abençoar”. Jacó serviu-o e ele comeu; trouxe-lhe depois vinho e ele bebeu. 26Disse-lhe então seu pai Isaac: “Aproxima-te, meu filho, e beija-me”. 27Jacó
aproximou-se e o beijou. Quando Isaac sentiu o cheiro das suas roupas,
abençoou-o, dizendo: “Este é o cheiro do meu filho: é como o aroma de um
campo fértil que o Senhor abençoou! 28Que Deus te conceda o orvalho do céu, e a fertilidade da terra, a abundância de trigo e de vinho. 29Que
os povos te sirvam e se prostrem as nações em tua presença. Sê o senhor
de teus irmãos, e diante de ti se inclinem os filhos de tua mãe.
Maldito seja quem te amaldiçoar, e quem te abençoar, seja bendito!”
— Louvai o Senhor, bendizei-o; louvai o Senhor,
servos seus, que celebrais o louvor em seu templo e habitais junto aos
átrios de Deus!
— Louvai o Senhor, porque é bom; cantai ao seu nome suave! Escolheu para si a Jacó, preferiu Israel por herança.
— Eu bem sei que o Senhor é tão grande, que é maior
do que todos os deuses. Ele faz tudo quanto lhe agrada, nas alturas dos
céus e na terra, no oceano e nos fundos abismos.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 14os discípulos de
João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os
fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” 15Disse-lhes
Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o
noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio
deles. Então, sim, eles jejuarão.
16Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica maior ainda. 17Também
não se põe vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o
vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se põe em odres
novos, e assim os dois se conservam”.
Santo Eugênio zelou pela salvação das almas com dedicação
Um dado importante é que de cada três Papas, praticamente, um foi
oficialmente declarado santo. Assim aconteceu com Santo Eugênio, que se
tornou para a Igreja o homem certo para o tempo devido. Eugênio III
nasceu no fim do século XI, em Pisa na Itália e, depois de ordenado,
consagrou-se a Deus como sacerdote, até que abandonou todas suas funções
para viver como monge.
O grande reformador da vida monástica – São Bernardo – o acolheu a
fim de ajudá-lo na busca da santidade, assim como no governo da Igreja,
pois inesperadamente o simples monge foi eleito para sucessor na Cátedra
de Pedro. A Roma da época sofria com a agitação de Arnaldo de Bréscia,
que reclamava instituições municipais com eleições diretas dos
senadores, talvez por isso chegou a impedir a ordenação e posse de
Eugênio, já que tinha sido eleito pelo Espírito Santo numa instituição
de origem divina.
O Papa Eugênio teve muitas dificuldades no governo da Igreja, tanto
assim que, teve de sair várias vezes de Roma, mas providencialmente
aproveitou para evangelizar em outras locais como Itália e França. Além
de promover quatro Concílios e lutar pela restauração dos santos
costumes, Santo Eugênio zelou pela salvação das almas, com tanta
dedicação, que passou por inúmeros sofrimentos.
Sinal da cruz (é uma profissão de fé no mistério da Santíssima Trindade).
Em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Oração preparatória Vinde, Espírito Santo, enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do vosso amor. Enviai o vosso Espírito e tudo será criado, e renovareis a face da terra. Oremos: Ó Deus, que iluminais os corações dos vossos fiéis com as luzes do Espírito Santo, concedei-nos que no mesmo Espírito saibamos o que é reto e gozemos sempre de suas consolações. Por N.S.J.C.
Oferecimento do Terço Divino Jesus, nós Vos oferecemos este terço que vamos rezar, meditando nos mistérios da Vossa Redenção. Concedei-nos, por intercessão da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, as virtudes que nos são necessárias para bem rezá-lo e a graça de ganharmos as indulgências desta santa devoção.
O Credo Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na Santa Igreja Católica, na comunhão dos Santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
Pai-Nosso Pai-Nosso que estais nos céus, santificado seja vosso nome, venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoanmos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
Ave Maria Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora da nossa morte. Amém.
Glória ao Pai Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém
Jaculatória Óh! meu bom Jesus, perdoai-nos, livrai-nos do fogo do inferno. Levai as almas todas para o céu e socorrei principalmente as que mais precisarem da vossa misericórdia.
Agradecimento do Terço Infinitas graças vos damos, Soberana Rainha, pelos benefícios que todos os dias recebemos de vossas mãos liberais. Dignai-vos agora e para sempre tomar-nos debaixo de vosso poderoso amparo e para mais vos agradecer vos saudamos com uma Salve Rainha....
Salve Rainha Salve, Rainha, Mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa, salve! A vós bradamos os degredados filhos de Eva. A vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses vossos olhos misericordiosos a nós volvei, e depois deste desterro mostrai-nos Jesus, bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce e sempre Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém
Mistérios Gozosos (segunda e sábado)
1° Mistério Anunciação do Arcanjo São Gabriel à Virgem Maria " Ave, Cheia de graça, o Senhor é contigo..." (Lc 1,28-38) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
2° Mistério A visita de Maria à sua prima Santa Isabel. " De onde me vem a felicidade de que a Mãe do meu Senhor me visite!" (Lc 1,43) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
3° Mistério Nascimento de Jesus na gruta de Belém. " O verbo se fez carne e habitou entre nós." (Jo 1,14) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
4° Mistério Apresentação do Menino Jesus no Templo. " Eis que este Menino está destinado para ser sinal de contradição" (Lc 2,34) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
5° Mistério O encontro do Menino Jesus no Templo. " Por que me procurás? Não sabéis que devo ocupar-me com as coisas de meu Pai? " (Lc 2,49) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
Mistério da Luz ou Luminoso (quinta-feira)
1° Mistério Jesus no seu Batismo no Jordão " Jesus foi ao Jordão ter com João, a fim de ser batizado por ele" (Mt 3,13-16) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
2° Mistério Jesus na Sua auto-revelação na Bodas de Caná. " ...Fazei o que ele vos disser."... "Enchei as talhas de água." Eles encheram-nas até em cima. "Tirai agora, disse-lhes Jesus, e levai ao chefe dos serventes."..." (Jo 2,1-12) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
3° Mistério Jesus no Seu anúncio do Reino de Deus e com o convite à conversão. " Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo; fazei penitência e crede no Evangelho" (Mc 1,15-15) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
4° Mistério Jesus na Sua Transfiguração. " ... Enquanto orava, transformou-se o seu rosto e suas vestes tornaram-se replandecentes de brancura..."" (Lc 9,28-36) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
5° Mistério Jesus na instituição da Eucaristia, expressão Sacramental do Mistério Pascal. " Tomai e comei, isto é meu corpo" (Mt 26,26-29) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
Mistérios Dolorosos (terça e sexta-feira)
1° Mistério A agonia de Jesus no Horto das Oliveiras. " Vigiai e orai para não cairdes em tentação. O espírito está pronto, mas a carne é fraca." (Mc 14,38) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
2° Mistério A flagelação de Jesus. " Então Pilatos mandou prender e flagelar Jesus." (Jo 19,1) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
3° Mistério Jesus é coroado de espinhos. " Teceram uma coroa de espinhos e puseram-na sobre sua cabeça dizendo: Salve, rei dos judeus." (Mc 15,17-18) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
4° Mistério Jesus carrega a Cruz para o Monte Calvário. " Se alguém quiser vir comigo, renuncie-se a si mesmo, tome sua cruz e siga-me." (Mt 16,24) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
5° Mistério A crucificação, sofrimento e morte de Jesus. " Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!" (Lc 23,46) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
Mistérios Gloriosos (quarta-feira e domingo)
1° Mistério
A ressurreição de Jesus. " Não temais! Sei que procurais Jesus crucificado. Não está aqui, porque ressuscitou como havia predito." (Mt 28,5-6) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
2° Mistério
A ascensão de Jesus aos Céus. " E, enquanto os abençoava, foi-se afastando deles, e subindo para o céu." (Lc 24,51) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
3° Mistério
A descida do Espírito Santo. " Todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas." (At 2,4) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
4° Mistério
A assunção de Maria Santíssima aos Céus. " Fez em mim grandes coisas o Todo-Poderoso." (Lc 1,49) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai... e Jaculatória:
5° Mistério
Coroação de N. Sra. como Rainha do céu e da terra. " Apareceu um grande sinal no céu: uma mulher vestida de sol, com uma coroa de doze estrelas." (Ap 12,1) Reza-se aqui: Pai Nosso...; Dez Ave-Maria...; Glória ao Pai...; Jaculatória; Agradecimento e Salve Rainha
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Leituras do dia
Desde seus primórdios, a Igreja cristã propôs a seus fiéis ritmos de oração destinados a uma progressão contínua. Assim, o Ano Litúrgico revive em nós a realidade do Mistério de Cristo.
O Ano Litúrgico é, portanto, um calendário religioso que contém as datas dos acontecimentos da História da Salvação.
De acordo com esse calendário religioso, leia abaixo as leituras propostas pela Igreja para o dia de hoje.
Bíblias:
MAPA DA ÁREA PASTORAL BEATO JOÃO PAULO II
PARÓQUIA DE SANT'ANA - GRAVATÁ - DIOCESE DE CARUARU - PE
DIVISÃO DA ÁREA PASTORALÁREA PASTORAL BEATO JOÃO PAULO II - MANDACARU
* Distrito de Mandacaru - Igreja São José
- Vila de São Severino de Gravatá (Ruinha) - Igreja São Severino
- Sítio Brejo Grande
- Sítio Cadeeiro I - Igreja Mãe Rainha
- Sítio Candeeiro II
- Sítio Coelhos
- Sítio Ipecacuanha - Igreja São José Operário
- Sítio Jatobá (Cruzeiro do Século 1999/2000)
- Sítio Sarampo
* Distrito de Uruçu Mirim - Igreja Espírito Santo
- Sítio Carangueijo
- Sítio Locas
- Sítio Palmeiras
- Sítio Penon
- Sítio Riachão
- Blog - http://igreja-saojosemandacaru.blogspot.com.br/
Paróquia Sant’Ana (1857)
02 FEVEREIRO 2015
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Rua Cleto Campelo 65 - Centro
55645-000 Gravatá - PE
Fone: (81) 3533-1069 / Sec. (81) 3533-0556
Pároco:Pe. João Paulo Gomes
Pe. Heleno José Vieira: Capelão do Colégio Diocesano de Caruaru e Colaborador em Gravatá
Colaborador: Diácono Gilvan Ferreira da Costa Filho
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Comunidades Urbanas:
Matriz
Nossa Senhora Aparecida
Nossa Senhora da Conceição
Nossa Senhora de Fátima
Instituto Nossa Senhora de Lourdes
ODIP (Salesianas).
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Comunidades Rurais:
Volta do Rio
Riacho do Mel
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Paróquia Nossa Senhora das Graças
Rua João Inácio Santos, 4239 - Santo Antônio
55642-745 Gravatá-PE
Fone: (81) 3533-8195
Administrador da Área: Pe. Adenilton Moisés da Silva
Colaborador: Diácono Filipe Cavalcante Brito
Comunidades Urbanas:
Nossa Senhora das Graças
Vila da Fraternidade – São Vicente dePaulo-Rua do Prado
Santo Francisco Xavier (Abrigo VicenteSoares)
Capela particular Menino Jesus de Praga (Vila Alpina).
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Comunidades Rurais:
Casa Nova I e II
Condomínios (Ebenezer e outros)
Santo Antônio(Lagoa Queimada)
Santa Luzia (Lagoa do Costa)
Igreja NossaSenhora das Dores (Maria Izabel)
Nossa Senhora de Lourdes(Russinha)
Telha Branca
São Sebastião (Avencas)
Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (Avencas de Cima)
Maria Auxiliadora(Várzea Grande I)
Nossa Senhora do Carmo (Várzea Grande II )
Nossa Senhora da Conceição (Cotunguba)
Caruá.
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Área Pastoral Nossa Senhora de Lourdes
Rua João Vieira de Melo 19 - Bairro Novo
55640-000 Gravatá-PE
Fone: (81) 3533-4865
Administrador da Área: Pe. Fernando de Lima Silva
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Comunidades Urbanas:
Nossa Senhora de Lourdes
Sagrado Coração de Jesus (Cohab II)
São Sebastião (Amauri de Medeiros)
Cristo Rei (Cruzeiro)
São Pedro (Bairro Novo)
Maria Menina (Bairro Novo)
São Vicente de Paulo (Caixa d´Aguá).
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Comunidades Rurais:
Nossa Senhora da Conceição (Limeia)
Santa Luzia(Retiro Saudoso)
Camocim
Capela particular Santo Antônio(Caxito)
Nossa Senhora da Conceição (Titara)
Nossa Senhora dasGraças (Brejo Velho)
São Mateus (Capela Particular)
NossaSenhora da Conceição (em andamento - CAIC)
Santo Expedito (emandamento - Riacho do Mel)
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ÁREA PASTORAL BEATO SÃO JOÃO PAULO II
DISTRITOS DE:
Mandacaru, São Severino e Uruçu-Mirim - Gravatá - PE
Colaborador da Área: Claudemir de Sena Nascimento e Colaborador da Paróquia de Sant’Ana (Gravatá) e Comissão Diocesana de Liturgia.
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Comunidades:
Igreja de São José (Mandacaru)
Igreja Mãe Rainha (Candeeiro I)
Igreja Nossa Senhora do Carmo (Brejo Grande)
Igreja São José Operário (Sírio Ipecacuanha)
Igreja do Espírito Santo (Uruçu Mirim)
Igreja São Severino (Distrito de São Severino)-(Ruinha)
Igreja do Sítio Palmeira
Nossa Senhora Aparecida (Candeeiro II)
Nossa da Conceição (Sítio Jatobá) Sairé
Sítio Alto do Caboclo
Sítio Penon
Sítio Sarampo
.
Riacho Seco
Alto do Caboclo
Olhod’água.
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Área Pastoral São Paulo Apóstolo
Rua José Gomes da Rosa 76 - Prado
55642-065 Gravatá-PE
E-mail: Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.
Administradores da Área:Pe. Belmiro Humberto / Pe. Gilvan Ananias
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Comunidades Urbanas:
São Paulo Apóstolo
Canção Nova
Sagrada Família (Hotel CasaGrande)
Nossa Senhora da Conceição (Alpes Suíços)
Serra doMaroto
São Paulo Apóstolo I (Futura São Francisco de Assis)
SãoJosé
Santa Luzia
Nossa Senhora Auxiliadora (capela do Portal deGravatá).
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Comunidades Rurais:
Lagoa do Fernando
Esquerdo
Serra das Caraíbas
Pedra MiúdaCarapotós de Cima
Carapotós de Baixo
Assentamento SantoAntônio (salão grande)
Assentamento Nossa Senhora das Graças
Lot. Santana
Condomínio Colonial INN (com capela particular)
Pedra Miúda
Sítio Caroá